Como socializar cães – a importância e os cuidados

//Como socializar cães – a importância e os cuidados

Como socializar cães – a importância e os cuidados

Como socializar dois cãesEste assunto é talvez, o mais relevante de todos na educação do cão de estimação.

O que é socialização?

A socialização é tornar o animal sociável e acostumado com os diversos estímulos a que estamos submetidos em uma vida em sociedade.

Vamos imaginar um filhote de três meses saindo de casa pela primeira vez. Tudo é novo e pode ser assustador. Essa idade está inserida no que chamamos de “Primeira fase do medo”. Podemos dizer que seria equivalente ao período em que um filhote de lobo sai da toca pelas primeiras vezes. Quanto mais rápido ele aprender o que é perigoso, maiores são as chances de sobreviver.

É necessário termos muita paciência nesse momento para entendermos os medos e trabalharmos para que eles não se desenvolvam.

Em situações normais, daquilo que ficar ‘imprintado’ (gravado) como sendo perigoso, o cãozinho poderá fugir ou atacar para o resto da vida.

Agora vamos imaginar um cãozinho que mora há dois anos com outro cão. O que ele aprender, apenas com o outro cão, sobre relacionamento e linguagem canina será suficiente para se relacionar adequadamente com outros cães? Certamente não. Qualquer cão diferente que ele venha a conhecer poderá ser assustador. Seria o mesmo se disséssemos que conhecer apenas uma pessoa em nossa vida seja suficiente para conhecer a espécie humana e sabermos lidar com toda a sua complexidade.

O mesmo vale em relação à ambientes. Uma pessoa que nunca saiu de casa, dificilmente se comportará adequadamente fora dela.

Socialização passiva, o que é?

Socialização passiva é quando o cão é exposto a pessoas, cães equilibrados, etc. e o cão permanece na guia sem interferência do dono. Este filhote aprenderá apenas a ‘suportar’ os estímulos. Ele provavelmente vai apenas se acostumar a eles.

Nesta situação é muito comum que o filhote fique ansioso. Assim que vê uma pessoa ou cão, ele começa a puxar e ficar afobado, querendo interagir (sem saber como) e, na maioria das vezes, quase se enforca na guia.

Ou seja, na socialização passiva, o cão é exposto aos estímulos, mas não é feita uma associação positiva. Acaba sendo feita uma associação ao acaso. Muitas vezes gerando, inclusive, agressividade.

Socialização ativa, o que é?

A socialização ativa não é só acostumar o cãozinho aos estímulos, mas fazer com que ele os aprecie. Por exemplo, passar uma tarde no parque brincando com outros cães e pessoas.

Ou, ao passar um ônibus barulhento ele ganha um petisco. Repetindo algumas vezes, o cãozinho pode começar a se sentir a vontade na presença de ônibus em movimento e, muitas vezes, passa até a gostar de estar nesta situação.

O mesmo vale para pessoas (de idades e estilos diferentes), cães, motos, carrinhos de bebê, etc. Tudo aquilo a que nós, humanos, já estamos acostumados e nem nos preocupamos mais.

Somente dar um petisco para o cão na presença dos estímulos é suficiente? Ainda não. Estaremos criando uma associação positiva, mas, isso ainda não é socialização ativa.

A socialização ativa ocorre quando o cão interage de forma saudável e agradável com os estímulos.

Como fazer para socializar ativamente meu filhote?

1. O primeiro passo é comprar seu cãozinho apenas depois de sessenta dias de idade. Ele precisa ficar até pelo menos sessenta dias com a mãe e irmãos. Não recomendamos comprar filhotes que não conviveram até esta idade.

Essa primeira fase de socialização é muito importante. O filhote aprenderá a linguagem canina básica (sim, ela existe!) com a mãe e os irmãos. Um filhote que passou bastante tempo nesse ambiente raramente vai ser do tipo que, brincando, morde os braços dos donos até machucar. Costumam ser muito mais equilibrados e fáceis de treinar, cedem com mais facilidade, são menos insistentes e aceitam melhor nossas propostas de treino.

2. Brincar com cães equilibrados, que gostem de outros cães, que não apresentem agressividade e dos quais seus donos tenham o mínimo controle. Ok, essa tarefa já é um desafio, mas existem cães assim. Opte por filhotes de amigos, ou cães que estão acostumados ao convívio pacífico com outros cães em praças, viagens, etc. Evite aqueles que apenas ‘suportam’ a presença de outros cães, mas na hora de interagir costumam dar aquele aviso ‘Aufff’ para o cãozinho se afastar. Você precisa colocá-los juntos de duas a três vezes por semana.

Escolha um local cercado e sem interferência de outros estímulos (que possam assustar) e de outros cães. Deixe-os brincar bastante, até cansar. Supervisione a brincadeira para que não se machuquem ou um não ‘abuse’ da boa vontade do outro. Nunca grite, brigue ou ameace, ao invés disso, oriente. Se o filhote está se excedendo, vá até ele e o afaste levemente do outro, quantas vezes forem necessárias para que ele se acalme um pouco e descubra que desta forma a brincadeira acaba. Se encontrar outros filhotes, coloque todos juntos e caso isso não seja possível, faça a ‘procissão’ com o seu, de casa em casa, o máximo de vezes que conseguir.

Muitas pessoas aconselham a deixarem os cães “se resolverem”. Esta opção é, sem dúvida, uma das piores encontradas. Assim como supervisionamos crianças e não deixamos que briguem entre si, não podemos deixar que isto ocorra com nossos cães. Certamente ele associará a presença de outros cães com apanhar ou bater.

3. Associe positivamente com petiscos (carinho não é suficiente nessa fase) no passeio, a passagem por portões com cães agressivos ou latindo e cães que passem na guia com seus donos. Pare a uma distância segura (que ele não apresente sinais de medo) e ofereça petiscos. Pode também induzir os comandos que ele já está aprendendo (já está, ne?), como Senta, Deita, Dá a Patinha. O desempenho, neste momento, é irrelevante. O objetivo é conseguir que se concentre em nós enquanto o outro cachorro do portão se esgoela ou passa na guia. Crie uma lista de estímulos, por exemplo:  

  • Ônibus
  • Motos
  • Caminhão de lixo / gás
  • Outros animais
  • Pessoas que se aproximam com bolsas, chapéu, guarda-chuva, capa de chuva
  • Mendigos
  • Multidões
  • O que mais puder identificar como estímulos.

Andar 20 min no meio de multidões já é um exercício mental imenso, que vai deixá-lo exausto. Sempre faça associações positivas.

Com pessoas:

1. Além de oferecer petiscos para seu cão na presença das pessoas de diferentes idades, etnias e alturas, peça para essas pessoas oferecerem petiscos para ele. Exemplos:  

  • Pessoas de diferentes etnias
  • Pessoas com alturas diferentes, de terno, homens, mulheres
  • Porteiros
  • Carteiros (!)
  • Varredores de rua
  • Idosos
  • Crianças – Chame crianças para brincar de bolinha com seu cãozinho. Ele vai adorar! Conselho: escolha crianças mais calmas e com mais de quatro anos de idade
  • Etc.

Uma vez só é suficiente? Não! Faça isso pelo menos 2 ou 3 vezes por semana. Após um mês, pode diminuir o ritmo.

Nossa, mas socializar meu cãozinho dá muito trabalho! Pois é, não podemos mentir. Porém, ao final desse trabalho, você dificilmente terá problemas de agressividade e medo e ainda terá um cãozinho equilibrado por toda a vida.

Um cão bem socializado consegue ser seguro o suficiente para resolver suas ‘questões’ sem precisar usar agressividade. Na maioria dos casos, a agressividade é fruto do medo daquilo que o cão não conhece ou possui uma associação ruim e quer repelir.

Cada cão é único e pode apresentar reações diversas aos diferentes estímulos. Cabe ao dono trabalhar cada uma delas. Você é a pessoa que mais conhece seu cão e, depois de alguma observação, conseguirá identificar com facilidade o que precisa socializar.

Uma boa socialização é, sem dúvida, o melhor investimento que você pode oferecer ao seu cão. Além de ser divertido você evitará problemas futuros e terá um cão equilibrado e seguro.

Faça uma lista de itens que você considera importantes que o seu cão saiba se relacionar e utilize esta lista como um guia para uma socialização planejada e bem feita.

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2017-01-18T11:43:19-03:00 131 Comments

131 Comments

  1. Adorei as dicas! Mas tenho uma dúvida. Dizem que os filhotes não podem ter contato com a rua ou outros cães antes de serem totalmente vacinados. A socialização então deve acontecer após os 6 meses?

  2. Estou gostando muito das dicas. A minh vida inteira tive cães e o nosso John Lennon faleceu dos anos atrás, era um labrador lindo que obedecia a tudo; agorau moramos em apartamento estamos nos preparando para criar um cão pequeno e as dicas já estão me ajudando, grata; sealguém tiver um cão de raça ou sem raça pequeno, filhote, adoraria recebê-lo(a).

  3. Denise Reis 31/10/2014 em 11:47 - Responder

    Minha mika tem um ano e dois meses, ela fica na varanda latindo p quem passa… Quando descemos p passear se passar alguém correndo ela late e tenta ir atrás, cachorros, ela morre de medo de cachorros. Tento aproximar ela cheira mas se o cachorro se mexer ela sai correndo. Ela adora crianças, é a única coisa. Pq desde 40 dias ela convive c meus sobrinhos e agora tenho um bebe de dois meses em casa e ela até dorme ao lado dele com minha supervisão p n ficar lambendo. Mas n machuca nem late.

  4. Cristina Herren 22/11/2014 em 15:08 - Responder

    Oi, a minha cachorrinha eu achei na rua e adotei, o veterinário diz ter por volta de um ano e meio já tem algumas manias, gosta de pessoas e pula nas pernas mas nem todo mundo gosta disso como evitar?? Não consigo faze-la fazer as necessidades no banheiro, é só na rua. Gosta de brincar de morder tento evitar. Uso Xixi Pode mas não está dando resultado, será que se eu fecha-la no banheiro e deixa-la por um tempo e latindo resolve??? Por favor me ajude, já escrevi outras vezes falando de mim e dela. Obrigada

  5. Maria Costa 28/11/2014 em 02:21 - Responder

    Oi Sara, estou apreciando as dicas. No entanto, a situação por aqui é o oposto de tudo isto… 🙁
    Minha Patita, de 4 anos, esta da foto comigo, foi adotada da rua, mal sabia andar (1mês +-), se teve irmãos, não conviveu o suficiente com eles; dormia dentro de casa conosco no primeiro ano, mas os gatos que saltam do telhado do vizinho, para o nosso, a assusta e incomoda desde então… não suporta ver gatos, late muito; pessoas estranhas, ou não, falando alto e cães que passam na rua também, são motivo de fortes latidos; já conhece alguns comandos, que consegui ensinar com uso de petiscos, menos dar a patinha, que não entendo qual a utilidade prática… é para socializar? Já fizemos passeios com ela, inclusive, uma vez por semana, levava-a pela rua para dar uma voltinha e ela sente falta até hoje, por que nunca mais pude fazer. Pois bem, dos 6 filhotes que teve aos dois anos, devido a intrusos que arrombaram a tela do portão velho e entraram no pátio, estando ela no cio, presa na corrente, afastada do portão… (foi uma lástima, na ocasião)… restaram 4, sendo 1 macho, castrado e 3 fêmeas; os outros 2 machos foram doados após 3 meses de convívio, sendo um deles levado, em ocasião imprópria, de diante dos irmãos, o que causou muito stress a todos nós… depois de alguns dias, foi devolvido, causando outra gama de stress e traumas nos filhotes que ficaram… Então, fiquei com 5 cães, em um pátio pequeno para apenas um. Não tenho como adestra-los separadamente. Tudo o que consigo, é tendo todos juntos, diante de mim… difííícil! Eles também latem para estranhos, carteiros… principalmente cães, que passam. Necessito socializa-los neste aspecto, mas não posso leva-los para passeios em praças, ou locais de muitas pessoas. Tenho voz ativa com eles e me obedecem, quando consigo dar-lhes algum comando que já aprenderam… mas, se estou ocupada com o marido deficiente físico, ou outra função pessoal, ou sair de casa, fazem muito barulho. Outra coisa, como ensinar um cão de porte pequeno, com dois anos, a fazer xixi em um lugar específico, no pátio, não no estribo do fusca? A mãe deles aprendeu a fazer no banheiro direitinho, desde bebê, e, até hoje, se for lá, faz, mesmo sem jornal; mas o pátio hoje, é lugar de todos fazerem suas necessidades… que eu limpo e recolho, em seguida. Moramos no Rio Grande do Sul, um pouco longe de São Paulo, sua área de trabalho. Agradeço muito, se puderes indicar-me mais algumas sugestões práticas à minha situação.

  6. Martha Saad 28/11/2014 em 21:08 - Responder

    Oi Sara, muito legal a metodologia que vcs usam,comparando os ensinamentos aos que aplicamos com nossas crianças. É bem por aí. Mas, como proceder com cães adultos!?

  7. Michelle Marinho 11/12/2014 em 22:46 - Responder

    Oi Sara tenho um filhote de lhasa apso ensinei ele fazer xixi e coco só no jornal. Mais ele é muito custoso, morde td q vê. Comi td q vê, não ta comendo ração. não sei mais o q fazer, ele só fica dentro de ksa. Tem hr q ele é muito chato. Ele tem apenas 3 meses. Ele toma banho no msm dia ele fica td sujo um porquinho. Se puder me ajudar. Ficarei muito feliz.

  8. Vanessa da Silva 16/12/2014 em 19:51 - Responder

    Oi Sara. Adorei sua matéria, ms gostaria de saber se vocês têm alguma matéria sobre socialização de cães já adultos que por algum motivo não foram socializados adequadamente quando filhote.
    Bj e muito obrigada por compartilhar seus conhecimentos 🙂

  9. isabel 08/01/2015 em 09:51 - Responder

    Ótimas dicas. Tenho um mâltes de 1 ano e 5 meses, ele não gosta de crianças, late muito e avança. Ele já está no adestramento mas só respeita o adestrador. Onde estamos errando?

  10. Sônia Maria 16/01/2015 em 22:08 - Responder

    tenho um casal de Fila Brasileiros, eles são totalmente anti sociais, meus amigos e parentes,não vem mais na minha casa com medo deles , as pessoas que mede a agua a luz e o carteiro as vezes não fazem o seu trabalho por medo deles, o que faço,eles não são mais filhotes o cachorro tem 5 anos e a fêmea te 4 anos, att. Sônia Maria

  11. fernanda russo 22/01/2015 em 05:53 - Responder

    Adorei as dicas são muito importantes para mim tenho um filhote de quatro meses e é muito medricas quando vai à rua ainda tem medo de alguns barulhos e começa a correr mas assim já sei que fazer com calma ele aprende obrigado.

  12. Elaine gomes 28/01/2015 em 20:20 - Responder

    Obrigada pela dica. Scarlet é uma Srd de porte pequeno, foi atropelada aqui próximo de casa, o único trabalho que estou tendo é realmente a hora do xixi e do cocô, já tentei levá-la várias vezes ao tapetinho, mas não adianta, preciso de algum método diferente…. Desde já agradeço, e obrigada pela atenção, pois me responderam o email rapidamente!!!

  13. Mônica Elisa 01/02/2015 em 16:12 - Responder

    Adorei esse artigo, achei ótimas as dicas e a clareza da repetição necessária para atingir os objetivos. Louca para começar o curso!

  14. Luciana 19/02/2015 em 08:22 - Responder

    Muito bom, estou adorando as dicas e tenho visto os resultados no meu filhote.

  15. Kaio 06/07/2015 em 13:49 - Responder

    olá! eu peguei o meu cachorro em torno de 45 dias, isso o prejudicará no futuro o seu relacionamento com demais cães? obrigado e continuem com esse belo trabalho !

  16. maria do carmo 27/07/2015 em 18:18 - Responder

    Ola, gostei das dicas, mas elas são para filhotes, e meu filho já tem 04 anos e convivei pouco com seus irmãos,ganhei ele com 40 dias de vida,e desde então é muito sozinho, trabalho das 13h00 as 23h00 todos os dias, e ele fica no apartamento sozinho o dia todo, creio que isso faz com que toda vez que vamos passear ele saia me arrastando, latindo pra todos que passam e brigando com todos cachorros que tentam se aproximar. Faço caminhadas de aproximadamente 50 min.01 h, todos os dias,mas isso não está ajudando. Por ele já não ser mais filhote,ainda tem como reverter essa situação? obrigada pelo carinho!!

  17. Renata 02/09/2015 em 07:53 - Responder

    Bom pelo que vejo nos comentários, vale apénas ara cães filhotes, a maioria das pessoas que pedem ajuda têm cães de 1 ano e meio a cima, como o meu caso, tenho uma bebe, achei o meu na rua, deve ter uns 3 anos, adotei por ele ser pastor porte grande, não conheco suas origens desde bebezinho, ele não gosta de crianças e outros animais, é muito agressivo, vivo trancada com minha filha, só quando ela esta na escolinha que fico com o pastor.. como prosseguir assim ?

    • tudodecao 02/09/2015 em 08:11 - Responder

      Oi Renata, tudo bom?

      As orientações aqui servem tanto para adultos quanto para filhotes. 🙂

      Um abraço,
      Leonardo

  18. Luana 04/09/2015 em 17:15 - Responder

    Adorei as dicas! Minha filhota tem 5 meses e ainda tem medo de pessoas, principalmente de idosos. Estamos trabalhando com minha sogra neste sentido e com petiscos, acho que em breve ela já aceitará carinho dela. =)
    Tenho uma dúvida: existe possibilidade de fazer um trabalho de socialização com uma cachorra idosa, cega, diabética e antissocial? Tentamos um tempinho com a minha filhota e ela latiu, mas acho que até aceitou bem para uma primeira vez… Obrigada, bjs!

  19. luciano canuto 07/09/2015 em 10:08 - Responder

    Valeu pelas dicas de socialização
    preciso de dicas de como proceder com 2 cães machos brigando no mesmo ambiente. É um chow chow de 3 anos e seu filho akita de 1 ano e 2meses.
    como restabelecer a paz?

  20. soraya 08/09/2015 em 18:07 - Responder

    Tenho um filhote (Fêmea) de Labrador está comigo a 3 dias. Ela avança e late muito para as crianças estranhos e outros cães. Isso é normal? O que posso fazer para melhorar o comportamento dela. Tenho 3 sobrinhos e gostaria que ela interagisse positivamente com as crianças.

  21. Gustavo 21/10/2015 em 08:47 - Responder

    Ok. procuro estar sempre perto de pessoas e outros cachorros, mas ela sempre apresenta ansiedade ao ver outro cachorro ou pessoa.

  22. Fabiana 21/10/2015 em 10:09 - Responder

    Oi adoro as dicas tudo de cão.
    No meu caso não é diferente, tenho um menino de 2 anos yorkshire. Agressivo com pessoas, criança e as vezes outros cachorro. Pois trabalhamos e ele fica o dia inteiro sozinho. Quero saber por onde devo começar: consulta comportamental ou adestramento? Obrigada

  23. Nelson 21/10/2015 em 13:34 - Responder

    Muito muito bacana é de grande avalia sem dúvida vou me basear sempre nesse editorial! !!!

  24. Cida Góes 22/10/2015 em 14:35 - Responder

    Ótimas dicas!!! Apesar das minhas não serem mais filhotes vou conseguir socializa-las!! Cada uma tem uma deficiencia diferente, a york é muito ativa, mas tem medo das pessoas, a shih tzu adora pessoas e alguns cães. Se encontramos um cão durante o passeio, na maioria das vezes sempre há um stress dependendo do cachorro( ao meu ver se o outro é dominante)

  25. Olá! Ótimas dicas! Gostaria de saber o seguinte: eu tenho uma cachorrinha de 15 meses,ela faz uns 10 comandos, só que na hora do passeio ela se destrai muito fácil. Se eu der petiscos quando ela se implica com um gato por exemplo, eu não vou estar reforçando mais ainda esse comportamento? O que eu poderia fazer nessa hora? Obrigado

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